domingo, 30 de setembro de 2012

Bizarro: Realmente o peixe morre pela boca [c]

Peixe morre ao tentar engolir Pato

  

Um peixe morreu sufocado após tentar engolir um pato inteiro em um lago em Perthshire, no Reino Unido. Segundo o jornal "Daily Mail", o britânico Ian Atkinson, de 79 anos, fez a descoberta sinistra enquanto caminhava ao longo do lago nesta semana.

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Curiosidades: O mistério dos raios ou relampagos globulares [c]

 Raio Globular


   Você provavelmente já viu um relâmpago durante uma tempestade, não? Eles são rápidos e geralmente tem sempre o mesmo comportamento. No entanto, existe um fenômeno que envolve os relâmpagos que ninguém sabe explicar. Esse mistério é chamado de “Relâmpagos Globulares”.
   Relâmpagos globulares, ou raios-bola (ball lightning), são esferas luminosas que aparecem geralmente durante tempestades, possuem comportamento imprevisto e desafiam o Conhecimento Estabelecido há muitos anos. Não, não, não se trata de um Kamehameha, Hadouken ou um Fuuton Rasengan Shuriken mas é algo parecido. Até as últimas décadas do século XX, eles eram considerados uma ilusão de ótica, fraude, ou erros de interpretação das testemunhas.
   O crescente número de relatos, contudo, mobilizou considerável volume de recursos e pessoas dispostas a tratá-lo com seriedade. Como é natural, a dificuldade em obter explicações consistentes dentro do paradigma mantém viva a resistência em admitir sua efetividade, de modo que a realidade concreta de muitos dos eventos continua sendo motivo de questionamento na comunidade científica.
   Teoricamente, o relâmpago globular não poderia existir. Ele vai contra algumas leis da física que conhecemos e isso deixa muitas pessoas irritadas.
   Existem inúmeros relatos de testemunhas oculares do fenômeno, desde muitos séculos. Segundo aqueles que já o viram, o relâmpago globular é um espetáculo apavorante:
A bola luminosa aparece de repente, avança para a pessoa emitindo um forte ruído, pode às vezes queima-la, danificar objetos, e não raro desaparece após violenta explosão.
   Diana de Poitiers (amante de Henrique II, da França), por exemplo, teria sido queimada por uma chama que correu em volta de seu quarto, em sua noite de núpcias em 1557.
   Em 1596, segundo um relato, algo alarmante aconteceu enquanto o Dr. Rogers pregava seu primeiro sermão na Catedral de Wells: “Em seu sermão, de acordo com um texto que escolhera, e não tendo feito oração, ele começou a discutir os espíritos e suas propriedades; momentos depois, pela janela oeste da igreja entrou uma coisa escura, do tamanho de uma bola de futebol, que seguiu pela parede do lado do púlpito; e, de repente, ela como que se partiu, mas com não menos estrondo e terror do que cem canhões houvessem sido disparados ao mesmo tempo; e com isto caiu uma tempestade extremamente violenta, com relâmpagos e trovões, como se a igreja estivesse cheia de fogo.
    Muito impressionante, sem dúvida, mas a despeito de todas essas histórias os cientistas que posteriormente se ocuparam do fenômeno continuaram a encará-lo como um enigma: ninguém conseguia decidir-se sobre se o relâmpago globular existia ou não. É bem verdade que não houve nenhum problema antes que a “era científica” trouxesse novas descobertas sobre a natureza da eletricidade: as pessoas contentavam-se em admitir que o relâmpago em forma de bola, como o trovão ou a chuva torrencial, era apenas mais uma manifestação do universo imprevisível e não poucas vezes hostil.

   Já no século XIX, porém, os que estudavam a eletricidade não conseguiam conciliar seus conhecimentos com a idéia de que algo como um relâmpago pudesse existir em forma de bola, completas em si mesma. Nos laboratórios de pesquisas, eram geralmente tratadas com desdém notícias como esta, de 1892:
… a família estava na casa, com as portas e janelas abertas, quando uma bola luminosa pareceu saltar do fio, passou pela porta aberta e uma janela, seguiu seu curso por algumas varas através do espaço aberto por trás da casa. Um menino que estava na sala agarrou o polegar gritando: “Estou ferido”, e o Sr. Hewett sentiu, durante algum tempo, uma sensação no braço esquerdo. Uma menina pegou seu xale e saíu correndo da casa para perseguir a bola. Disse que a persegiu durante certa distância, enquanto ela se afastava saltitando, até que pareceu dissipar-se no ar sem nenhuma explosão…
   Em tempos mais recentes muitos cientistas chegaram a admitir que, afinal de contas, os relâmpagos em forma de bola talvez existam. Isto se deve, de um lado, ao desenvolvimento dos conhecimentos de meteorologia e de física do plasma, permitindo criar um quadro dentro do qual se pode examinar e principiar a compreender o problema, e, de outro lado, ao fato de que não tem diminuído o número de relatos de testemunhas oculares. Houve, por exemplo, uma extraordinária manifestação do fenômeno na pequena estação balneária escocesa de Crail, em agosto de 1966.
    Na tarde em questão, a Sra. Elizabeth Radcliffe voltava para casa, andando por um caminho de concreto perto da praia:

Ergui os olhos e vi o que julguei ser uma espécie de luz e, quase no mesmo instante, ela se transformou numa bola, de tamanho mais ou menos entre uma bola de tênis e uma bola de futebol. Cruzou o caminho e mudou ligeiramente de cor, ficando como a do chão. Depois, passou sobre a grama e ficou esverdeada e, logo, com grande rapidez, desapareceu na direção do café, onde explodiu
   Dentro do café, encontrava-se a Sra. Evelyn Murdoch, que cozinhava na ocasião para os fregueses. Conta ela:
O café estava cheio e tudo estava normal. De súbito, houve um tumulto medonho: sons horríveis de coisas estalando, aumentado o tempo todo. Olhei pela janela da cozinha e vi pessoas correndo da praia, gritando, berrando e o barulho ficou mais forte. Repentinamente, um estalo violento. Pareceu que abalava toda a casa e toda o cozinha se iluminou com uma luz ofuscante. Nunca vi uma coisa dessas em toda minha vida… Os fregueses correram para a rua e um homem com uma perna de pau, que ocupava geralmente uma mesa junto ao balcão, correu junto com o resto. Nunca vi gente fugindo com tanta rapidez em toda minha vida.
   Mais tarde, a Sra. Murdoch descobriu que a grossa coifa de ferro fundido que ficava em cima do grande fogão do café se partira de um lado a outro. A filha dela, Sra. Jean Meldrum, encontrava-se em visita ao café quando a bola de fogo caiu. Deixara seu bebê no carrinho do lado de fora e, logo que o estranho barulho aumentou, correu para ir buscá-lo. Este o momento em que viu a bola de fogo:
Era de um alaranjado luminoso no centro e branco puro em toda a volta e rolou pela parede do café. Foi até a janela e quando me levantei para ver o que era aquilo, a coisa saiu pela janela, bateu no meu peito e simplesmente desapareceu.
   Num estacionamento próximo de trailers, a Sra. Kitty Cox saíra para passear com seus dois cães. Diz ela:
De repente, houve aquele ensurdecedor estampido de trovão e, então, diretamente à nossa frente, ouvi gritos e vi crianças correndo e depois aquela bola sibilante apareceu diante de mim, arrastando o que parecia uma fita de cobre, de alguns centímetros. Meus cães entraram em pânico e eu fiquei olhando, enquanto ela passava com grande rapidez, sibilando e zumbindo, e se encaminhou para o mar.
   Dos EUA vem a extraordinária história de Clara Greenlee e seu marido, que viram uma bola de fogo vermelho-alaranjada atravessar a parede do quintal concretado de sua casa em Crystal River, Flórida. Do tamanho de uma bola de basquetebol, ela rolou pelo chão; a Sra. Greenlee bateu nela com o mata-mosca, que por acaso tinha na mão. A bola explodiu com o som de tiro de espingarda. “isso deve ter matado a mosca”, disse a Sra. Riggs, vizinha de Clara Greenlee.
    No Camerum, África, em 1960, a Sra Joyce Casey dirigia-se para a cozinha, certa noite, quando “uma coisa parecida com um farol de carro” correu pelo corredor em sua direção. Aproximou-se dela, virou, entrou no banheiro e desapareceu pelo vaso.
    Um dos mais detalhados registros feitos por um cientista é o do Professor R. C. Jennison, dos Laboratórios de Eletrônica da Universidade de Kent, que presenciou um aparecimento em circunstâncias inusitadas e alarmantes. Foi em março de 1963. Conforme escreveu ele na revista Nature, encontrava-se a bordo de um avião da Eastern Airlines, num vôo entre Nova York e Washington, sentado em uma das poltronas da frente, quando a aeronave se viu colhida por uma violenta tempestade elétrica. O avião “foi envolvido por uma súbita, ofuscante e aterradora descarga elétrica” e, alguns segundos depois, uma esfera incandescente, de uns vinte centímetros de diâmetro, emergiu da cabine do piloto e veio descendo pelo corredor, aproximadamente a meio metro de minha poltrona, mantendo a mesma altura e o mesmo curso dentro do campo de observação”. Um aspecto desse aparecimento lança dúvida sobre uma teoria largamente aceita, a de que o relâmpago globular seria apenas uma ilusão de óptica, uma “imagem residual” ou persistente deixada na retina pelo relâmpago comum. Isso porque o Professor Jennison informou também que a bola foi vista por outra pessoa além dele, uma “apavorada aeromoça que estava sentada, com o cinto apertado, no lado oposto e mais para a parte traseira do avião. Ela viu a esfera continuar pelo corredor, até desaparecer finalmente na direção do toalete.”

   Os relâmpagos globulares também já foram fotografados, embora alguns cientistas desconfiam desse elemento como prova documental, acreditando que é fácil confundir um fenômeno luminoso com outro. Mas houve alguém que não só conseguiu instantâneos (imagens fixas), como ainda um filme de 16 mm do que pode ter sido perfeitamente um relâmpago globular. Trata-se do Professor James Tuck, nascido na Inglaterra e hoje naturalizado norte-americano. Ao longo de uma brilhante carreira científica, trabalhou como conselheiro-chefe para assuntos científicos de Lorde Cherwell, colega de gabinete de Sir Winston Churchill, e mais tarde se incorporou ao Projeto Manhattan, em Los Álamos, que produziu a bomba atômica. Tuck ainda reside em Los Álamos e foi lá que ele passou a estudar em laboratório o relâmpago globular, algo que muitos pesquisadores antes dele haviam tentado em vão.
   Ouvira ele dizer que o relâmpago globular aparecia de vez em quando em submarinos como resultado de manipulação incorreta da aparelhagem e, às vezes, queimava as pernas dos tripulantes inábeis. Foram frustradas suas tentativas de estudar o fenômeno a bordo de submarinos, mas descobriu que, ali mesmo em Los Álamos, havia uma bateria de submarino de dois milhões de dólares, instalada para outro programa de pesquisas, mas naquele momento ociosa. Obteve permissão para trabalhar com ela e assim iniciou uma série de experimentos “clandestinos”, com Tuck e seus colegas trabalhando no projeto durante a hora do almoço ou fora do expediente normal. Embora produzissem descargas elétricas muito fortes com a bateria, nem ele nem seus colegas conseguiram gerar coisa alguma parecida com um relâmpago globular.
   Passando-se os meses, viram-se pressionados para pôr fim aos testes, a fim de que o edifício onde trabalhava com a bateria pudesse ser desocupado e demolido, abrindo espaço para outro programa de pesquisa. De repente, não houve mais tempo. Do lado de fora, os ‘bulldozers’ já esperavam para iniciar a demolição. Os cientistas haviam experimentado quase tudo em que podiam pensar, sem sucesso. Numa final e desesperada tentativa de atingir seu objetivo, resolveram adicionar alguma coisa à atmosfera em torno do comutador. Confeccionaram então uma pequena caixa de celofane em torno do comutador e a encheram de metano em baixa concentração. Achavam que a quantidade de gás, por bastante pequena, não era inflamável – mas apesar disso, tiveram sorte porque estavam agachados atrás de sacos de areia quando o comutador foi acionado. Subiu uma grande labareda e ouviu-se um formidável estrondo. Mais tarde, todos eles se lembravam de como o telhado do edifício voou pelos ares. Assim findou a experiência, mas só depois que mandaram revelar o filme, tirado por duas câmaras colocadas em ângulos diferentes, é que descobriram o que havia acontecido.
    Em perto de cem imagens aparecia uma bola de luz de cerca de 10 cm de diâmetro. O Professor Tuck tem certeza de que não se trata de defeito do filme ou de falha no processo de revelação. Mas também não afirma nada, salvo que pode ser algum fenômeno relacionado com o relâmpago globular. No momento, ele tenta classificar as características do fenômeno e já isolou vários fatores potencialmente importantes. Entre eles, que ele geralmente:

  1.  ocorre após um relâmpago comum;
  2.  a bola tem, em média, 15 cm de raio;
  3.  apresenta em geral uma coloração de amarelo para vermelho;
  4.  não é excessivamente quente e costuma produzir um som sibilante.
   Com base nessas características, talvez venha a surgir uma teoria aceitável para a maioria dos cientistas. Tuck inclina-se para uma reação química como origem do fenômeno, mas o fato é que a literatura científica transborda de outras teorias, desde “”meteoritos de antimatéria” a variações do tema da ilusão de óptica. Atualmente, a despeito do fato de se conhecer um número crescente de características, com base em relatos de testemunhas dignas de crédito, quase nada se sabe sobre o relâmpago globular, embora os homens de ciência agora se sintam mais confiantes de que um dia poderão explicá-lo. Ainda no campo científico, o pesquisador Jacques Bergier informou na década de 1970 sobre as bola de fogo que:
“o professor Kapitza reproduziu-a em seu laboratório e tirou belas fotos. A bola de fogo é um plasmoide, isto é, matéria ionizada, eletricamente carregada, mantida coesa até o presente por forças desconhecidas. Só que a bola de fogo tem uma existência máxima de 5 segundos e não ultrapassa 25 centímetros. (…) a bola de fogo é aliada a trovoadas, e é provavelmente produzida pela faísca comum. (…) Existem observações de bolas de fogo caindo na água. Uma dessas observações, na qual se pode medir com um termômetro, a elevação da temperatura de uma sentelha de água onde a bola caiu serviu depois de base para as estimativas de energia.” 

   
Entretanto, como já pudemos constatar existem relatos de relâmpagos globulares maiores e de duração bem mais longa que as descritas por Jacques Bergier. A progressiva aceitação do relâmpago globular como fenômeno verdadeiro é um fato que se tem repetido constantemente na história da ciência quando esta se defronta com os mistérios. Hoje, é com espanto que nos lembramos de que a existência dos meteoritos era outrora peremptoriamente negada, tendo sido objeto de veemente discussão na Academia de Ciências da França. Os sábios simplesmente não podiam admitir que caíssem pedras do céu, embora estivessem familiarizados com o aparecimento de meteoros e conhecessem as estranhas “pedras de raio” que haviam caído na França, não encontravam meio de estabelecer uma ligação entre os dois fenômenos, estabelecer uma ligação entre os dois fenômenos, primeiro porque não existia um registro organizado de observações, e segundo porque não havia uma teoria científica que os enquadrasse.
   Foi necessário que o conceituado físico Ernst Chladni postulasse a existência dos meteoritos para que os cientistas os levassem a sério e passassem a observá-los devidamente. À adoção dessa nova atitude não tardou a seguir-se a confirmação de que realmente os meteoritos caíam do céu.

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Lenda: Como surgiu o Xadrez? [c]

A História do Xadrez

   A origem do xadrez é certamente o maior mistério existente no mundo. Infelizmente os historiadores não conseguem chegar a um consenso sobre o lugar de onde se originara o xadrez. O documento mais antigo é provavelmente a pintura mural da câmara mortuária de Mera, em Sakarah (nos arredores de Gizé, no Egito). Ao que parece, essa pintura, representa duas pessoas jogando xadrez e data de aproximadamente 3 000 anos antes da era cristã.
   Hoje a teoria mais aceita é que ele se originou na Índia por volta do século VI d.C. Era conhecido como "o jogo do exército" ou "Chaturanga" e podia ser jogado com dois ou mais jogadores. Graças as viagens dos mercadores e dos comerciantes o jogo se espalhou para leste (China) e oeste (Pérsia). Mais adiante os árabes estudaram profundamente o jogo e se deram conta que ele estava bastante relacionado com a matemática, escreveram vários tratados sobre isto e aparentemente foram os primeiros a formalizar e escrever suas regras.
   A primeira menção do xadrez está em um poema Persa em qual menciona que a vinda do jogo foi na Índia. O xadrez emigrou para a Pérsia (atual Irã) durante o reinado de Chosroe-I Annshiravan (531-579) e é descrito em um manuscrito persa daquele período. Este texto explica a terminologia, nomes e funções das peças com certo detalhe.
   O xadrez também é mencionado na poesia épica de Firdousi (940-1021), Schanamekh - O livro dos reis, no qual ele menciona presentes que são dados por uma caravana do Rajah da Índia na corte do rei Persa Chosroe-I. Entre esses presentes, se encontrava um jogo que simulava uma batalha entre dois exércitos. Registros mostram que havia originalmente quatro tipos de peças usadas no xadrez. O Shatrang (sânscrito Hindú) significa "quatro" e anga significa "lados".
   Na dinastia Sassanid (242-651 d.C.) um livro foi escrito no idioma Médio Persa Pahlavi chamado "Chatrang namakwor" (Um manual de xadrez). O shatrang (xadrez) representa o universo de acordo com o antigo misticismo Hindú. Os quatro lados representam os quatro elementos (fogo, ar, terra e água) e as quatro virtudes do homem. Embora os nomes das peças sejam diferentes em vários países hoje, seus movimentos são surpreendentemente parecidos. Na Pérsia, a palavra "Shatrang" se usou para nomear o mesmo xadrez.
   Por volta do ano 651 d.C., com a conquista da Pérsia, os árabes adotam este jogo, valorizando-o e difundindo-o por todo o Norte da África, assim como por todos os reinos europeus dominados nos séculos seguintes, em particular para a Espanha (onde recebe, sucessivamente, os nome de: Acedrex, Axedres, Axedrez, Ajedrez), Portugal (Xadrez), a Sicília (Scachi Scacchi), a costa francesa do Mediterrâneo (Eschec, Eschecz, Eschecs, Échecs) e a Catalunha (Escacs, Eschacs, Scacs, Schacs, Eschacos, Schachos).
Os mais antigos manuscritos consagrados inteiramente ao xadrez, denominados Mansubas, aparecem em Bagdá, durante a Idade de Ouro Árabe. Não tendo em sua língua nem o som inicial nem o som final da palavra Chatrang, eles a modificam para Shatranj. Aproximadamente em 840, Al Adli, melhor jogador do seu tempo, publica um manuscrito Livro do xadrez (este original foi perdido).
   No início do século IX o califa de Bagdá Haroun-al-Rachid (766-809) oferece a Carlos Magno (768-814) um jogo em mármore, hoje desaparecido. Conservam-se, no entanto, na Biblioteca Nacional de Paris, algumas peças denominadas Charlemagne.
   Por volta do século IX o xadrez foi introduzido na Europa por duas vias distintas: segundo uns pela invasão muçulmana da Península Ibérica, e segundo outros, durante o confronto Ocidente-Oriente na Primeira Cruzada. No século XI já era amplamente conhecido no velho mundo.
   Uma outra versão bastante aceita para a origem é de que ele tenha se originado na China em 204-203 a.C. por Han Xin, um líder militar, para dar às suas tropas algo para fazer no acampamento de inverno. Um jogo conhecido como "go" que tem um rio, um canhão, um cavalo, uma torre, um rei, um peão e um bispo, sendo que estas quatro últimas peças localizam-se na mesma posição do xadrez ocidental. As peças tem inscrições em caracteres chineses e são colocadas em "pontos". Há duas referências do xadrez na literatura antiga chinesa. A primeira foi de uma coleção de poemas conhecida como "Chu chi". O autor chamava-se Chii Yuan. A segunda é de um famoso livro de filosofia conhecido como "Shuo Yuan" que citava Chu Chi.
   Mas existem vários tipos de xadrez: xadrez ocidental, xadrez chinês, xadrez japonês (shogi), xadrez coreano, xadrez burmês, xadrez cambojano, xadrez tailândes, xadrez malaio, xadrez indonésio, xadrez turco e possivelmente até xadrez etíope. Todos tem em comum certos aspectos como: o objetivo é dar xeque-mate ao rei, todos tem o rei no centro, uma torre no canto, um cavalo próximo a ela e peões em frente, e os movimentos dessas peças é idêntico ou quase idêntico ao do xadrez ocidental.
   Falar afirmativamente sobre o xadrez ter se originado em tal época e em tal lugar de tal maneria pode ser uma coisa muita mais séria do que se imagina, pois existem muitas pessoas que defendem com todas as forças que a origem do xadrez foi na Índia, enquanto alguns outros afirmam com toda certeza que ele surgiu na China muito antes do que na Índia. Infelizmente não chegamos a um acordo sobre tudo isso, pois a origem do xadrez já foi atribuída até ao rei Arthur, ao rei Salomão, aos sábios mandarins contemporâneos de Confúcio, aos Egípcios e aos Gregos, no cerco à Tróia, para distrair os soldados. O correto é que tenha se originado de onde for o xadrez é um do jogos mais prestigiados do mundo, sendo tratado muitas vezes como arte ou ciência.
   As regras e os movimentos das peças sofreram alterações ao longo do tempo, mas ultimamente as regras são as mesmas desde o século XV.
   Na Idade Média, o "jogo dos reis" adquire, rapidamente, o status de passatempo favorito da sociedade aristocrática européia, sendo proibida a sua prática entre os pobres. Recomenda-se começar sua aprendizagem aos seis anos de idade. As mulheres nobres não hesitam em sentar-se em frente do tabuleiro, mostrando-se, inclusive, tão hábeis quanto os homens. Estes, só têm o direito de entrar em um aposento feminino com o objetivo explícito de jogar xadrez.
   No século XIII as casas do tabuleiro passaram a ser dividas em duas cores para facilitar a visualização dos enxadristas. O duplo avanço do peão em sua primeira jogada surgiu em 1283, em um manuscrito europeu.
   Mas uma das principais alterações aconteceu aproximadamente em 1485, na renascença italiana, surgindo o xadrez da “rainha enlouquecida”. Até esta época não existia ainda a peça rainha, e em seu lugar havia uma chamada Ferz, que era uma espécie de Ministro. Ele, que só podia deslocar-se uma casa por vez pelas diagonais, transformou-se em Dama (Rainha) ganhando o poder de mover-se para todas as direções.
   A transformação de uma peça masculina em Rainha pode ser considerada como um indício da crescente valorização da mulher durante o período medieval, mas também como metáfora de uma sociedade dominada por um casal monárquico. Porém, para o psicanalista Isador Coriat é possível que esta metamorfose tenha sido motivada por uma tendência a identificar-se inconscientemente o xadrez com a estrutura do complexo de Édipo, o Rei simbolizando o pai e a Rainha a mãe.
   Por volta de 1561 o padre espanhol Ruy Lopez de Segura, que foi o melhor jogador deste período, propôs a utilização do roque. Esta alteração será aceita na Inglaterra, França e Alemanha somente 70 anos depois. O movimento En Passant já era usado em 1560 por Ruy Lopez, embora não se conheça seu criador.
   Em vinte anos as inovações espalham-se e as duas modalidades de xadrez coexistem por toda a Europa. A nova maneira de jogar imprime um maior dinamismo às partidas, devido à grande riqueza combinatória que ela proporciona, e o antigo xadrez é, rapidamente, relegado ao esquecimento

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Tv: Silvio santos se despede de Hebe [c]

Silvio Santos dá último selinho em Hebe


    Silvio Santos deu um último selinho em Hebe Camargo durante o velório da apresentadora neste sábado, 29 em São Paulo. O apresentador, que era chefe e amigo de Hebe, estava emocionado durante a cerimônia que aconteceu no Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo de São Paulo.
    "Ela vai fazer muita falta, principalmente no Teleton. Espero que como última homenagem as pessoas se disponham a ajudar. Não esqueçam das crianças deficientes. Em nome da Hebe, eu peço que vocês se preparem para o Teleton", disse ele que  renovou o contrato com a apresentadora no SBT, na ultima quinta (27) mesmo sabendo que Hebe não teria condições de voltar à TV.
    Ratinho também esteve no velório e comentou o gesto do apresentador no adeus a Hebe Camargo. "Em todos os Teletons ela tentava dar um selinho nele e não conseguia. Foi uma forma de ele demonstrar que era brincadeira", disse.
    O filho de Hebe, Marcelo, usava uma bandeira com o rosto da mãe estampado.Claudio Pessutti, sobrinho da apresentadora, acompanhava Marcelo. Logo em seguida, o cantor Roberto Carlos chegou ao local.
    A primeira hora do velório será apenas para familiares e amigos, após esse momento a cerimônia será aberta ao público. O velório começou por volta das 19h05 e durante uma hora foi fechado para familiares e amigos. O público começou a entrar no local por volta das 20h20.
    Roberto Carlos chegou muito emocionado e falou sobre a perda da amiga: "Nunca vou esquecer da Hebe. Não só eu, mas todos os brasileiros terão sempre a Rainha da TV nos corações. Estou muito abalado", disse o cantor ao descer do carro rumo a cerimônia.
    O humorista Tom Cavancante, presente ao velório, falou da importância de Hebe em sua vida: "Eu cheguei do Ceará trazendo apenas uma cachorrinha e fui convidado a ir a uma festa na cada da Hebe. Ela me recebeu muito bem e e me apadrinhou aqui em São Paulo. Assim como Chacrinha e Chico Anysio, ela é insubstituivel. Ela deu a cara para bater, para as pessoas fazerem hoje o que ela faz na TV. A frase dela que fica é: 'Vamos comemorar a vida", disse ele.
    O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, deu seu depoimento sobre a artista: "Estou triste como brasileiro, prefeito e amigo. O momento é de luto naciona." Para o apresentador Serginho Groismann, o momento não é de tristeza: "O sentimento é de tristeza, mas é de alegria."


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Curiosidades: Para você que sempre quis saber como carne de soja é feita, aí vai um pequeno resumo [c]

Como é feita a carne de soja?

Tudo começou com a igreja americana Adventistas do Sétimo Dia, que, no começo do século XX, já pesquisava uma alimentação alternativa à proteína animal para seus seguidores, a maioria vegetarianos. Foram eles que lançaram, em 1922, o primeiro produto do gênero. A técnica mais utilizada, porém, só surgiu no final dos anos 50 a partir dos farelos que sobram da extração do óleo de soja. Eles são passados, sob alta pressão e alta temperatura, pela rosca de um grande aparelho industrial chamado extrusor. “Produz-se assim uma farinha texturizada, de sabor neutro, que não se dissolve em água e se parece com a carne moída”, afirma o agrônomo Roberto Moretti, da Faculdade de Engenharia de Elementos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Além de não possuir colesterol, essa proteína vegetal é rica em fibras e bem mais barata que a carne animal. Apesar de substituí-la em dietas vegetarianas, seu principal uso ainda é encorpar a massa de salsichas, mortadelas e salames.

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sábado, 29 de setembro de 2012

Tv: Hebe Camargo morre aos 83 anos [b]

A Rainha da tv brasileira morre depois de 2 anos lutando contra um câncer


    A apresentadora Hebe Camargo morreu em São Paulo, neste sábado (29), aos 83 anos, vítima de parada cardíaca. Ela morreu ao se deitar para dormir, nesta madrugada.
    Hebe ficou internada pela última vez por quase duas semanas em agosto, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Nos últimos dois anos, contudo,  passou por várias cirurgias e tratamentos contra o câncer.
Um dos maiores íncones da TV brasileira, a morte da diva causa repercussão entre artistas brasileiros nesta tarde.
    A apresentadora Ana Maria Braga publicou no Twitter uma homenagem: “Os amigos do Sorriso da TV brasileira, Hebe, choram a Estrela que se vai. Saudade. De Portugal, aonde vim trabalhar, estou dolorida na alma”, escreveu. "Perdemos a grande diva da televisão brasileira", disse a atriz Suzana Vieira.
    Políticos também fizeram declarações. "Uma mulher estupenda, corajosa, e uma entrevistadora franca e leal. Vai deixar muitas saudades. O exemplo dela foi dignificante", declarou o deputado federal pelo PP de São Paulo, Paulo Maluf.
    Em mais de 60 anos de história na televisão brasileira, a apresentadora tinha um estilo próprio de entrevistar as pessoas. Ela se tornou popular com a expressão “gracinha”, usada para elogiar convidados. Outra marca registrada de Hebe era dar selinhos nos entrevistados que passavam por seu famoso sofá.
    “Estamos perdendo uma mulher que é um marco da televisão brasileira (...). Nos acostumamos a tê-las como uma de nós”, disse a atriz Irene Ravache, completando que estar com Hebe era uma festa.

Biografia
   Nascida em Taubaté (SP), a 130 km da capital, Hebe Maria Monteiro de Camargo Ravagnani começou a carreira cantando. Entrou para a TV logo após a fundação da primeira emissora brasileira, a TV Tupi, onde ela fazia aparições nos programas como cantora.

   Estreou como apresentadora em 1955, no programa “O mundo é das mulheres”, na TV Carioca, a primeira atração voltada especialmente para mulheres. Antes disso, havia substituído Ary Barroso no programa de calouros apresentado por ele.
   Depois disso, a apresentadora ficou afastada da TV por um período, até que em 1966 estreou o dominical que levava seu nome na TV Record. A atração contava com o músico
Caçulinha e era líder de audiência. Foi responsável por dar espaço para novos talentos ligados à Jovem Guarda.

    Para dedicar-se ao filho, Hebe ficou afastada da televisão por cerca de dez anos, quando voltou a aparecer na TV Bandeirantes. Em 1985, aceitou o convite do SBT para comandar uma atração na emissora. Em quatro de março de 1986, entrava no ar o “Programa Hebe”, comandado por ela até 2010. Em dezembro do mesmo ano, Hebe assinou contrato com a RedeTV e estreou na emissora em março de 2011, onde ficou até este mês, quando acertou retorno ao SBT.

'Morrer feliz da vida'
    A apresentadora foi diagnosticada com câncer no peritônio, membrana que envolve os órgãos do aparelho digestivo, em janeiro de 2010. Em sua primeira gravação após 12 dias internada para a retirada de nódulos e para o início do tratamento quimioterápico, Hebe mostrou gratidão com fãs e celebridades que a apoiaram. “Posso até morrer daqui a pouco, que vou morrer feliz da vida”, comentou em março de 2010, ainda no SBT.

   Na ocasião, Hebe subiu ao palco ao som de Ivete Sangalo, Ney Matogrosso, Leonardo e Maria Rita cantando juntos. “Vocês são a causa disso tudo. Me colocaram nesse pedestal que eu não mereço. É impossível encontrar palavras para descrever esse momento”, disse para a plateia. Depois, entoou “Ó nóis aqui traveis”, samba do grupo Demônios da Garoa.

Novas internações   
Em setembro de 2011, Hebe iniciou um novo tratamento contra o câncer, com sessões de quimioterapia preventivas. "Não estou doente, apenas continuo me tratando pra poder ficar com vocês muito tempo ainda", disse. Por conta do retorno ao tratamento, ela havia voltado a perder cabelo e, consequentemente, a usar perucas.
   "Evidentemente, todo remédio forte causa algum problema. O meu problema é que eu, de novo, fiquei carequinha. Eu não estou careca, mas quase. Então, evidentemente, estou de peruca", afirmou, em comunicado enviado à imprensa. Ela ainda brincou, referindo-se ao ator Reynaldo Gianecchini, que fazia um tratamento contra um câncer no sistema linfático. "Vou sair linda, igual ao Reynaldo Gianecchini”, disse.
   Nos últimos dois anos, Hebe passou por várias cirurgias e tratamentos contra o câncer. Em janeiro de 2010, a apresentadora ficou 12 dias internada para retirada de nódulos na região do peritônio e iniciou tratamento quimioterápico. Em 2011, fez novas sessões de quimioterapia preventivas. Em março de 2012, passou por uma cirurgia de emergência para retirar um tumor que causava obstrução intestinal, ficando 13 dias no hospital. Em junho, realizou uma nova cirurgia de emergência para retirada da vesícula. No mês de julho, segundo o sobrinho Claudio Pessutti, ficou internada por cinco dias para a realização de exames. 


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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Tecnologia: Baratas cibernéticas poderão um dia salvar vidas [c]

Baratas Robôs

   Um novo estudo da Universidade Estadual da Carolina do Norte (EUA) criou uma “barata ciborgue”, capaz de ser controlada remotamente, na esperança de que esses insetos resistentes possam ser os primeiros respondentes em zonas de desastre para coletar informações e procurar por sobreviventes.
   O que os pesquisadores fizeram foi colocar um chip com receptor e transmissor sem fio, além de um microcontrolador nas antenas e cercos (órgãos sensoriais no abdômen do inseto que o fazem fugir do perigo) em baratas gigantes de Madagascar (Gromphadorhina portentosa).
   Usando sinais elétricos, os pesquisadores estimularam os cercos para enganar as baratas, fazendo-as pensar que elas precisavam fugir de um predador. Uma vez em movimento, cargas elétricas enviadas para as antenas dos bichos controlavam a direção deles.
   As baratas ciborgues são uma mistura de organismos vivos com robôs. Ou seja, os insetos estão vivos, mas podem ser orientados remotamente, como robôs, para realizar determinadas tarefas.
“Construir pequenos robôs que possam se locomover em tais condições dinâmicas e incertas é extremamente difícil. Decidimos usar baratas no lugar de robôs porque elas são especialistas em se mover em ambientes hostis”, disse o pesquisador Alper Bozkurt.
   Fora que – você já deve ter ouvido isso -, se uma explosão nuclear destruísse a humanidade (e todos os outros animais), as baratas seriam provavelmente as únicas sobreviventes. Ou seja, diga o que quiser delas (que são nojentas, por exemplo, o que é verdade), mas esses insetos fazem excelentes atendentes emergenciais de desastre.
   Elas seriam úteis em uma variedade de casos, como em um terremoto, situação na qual poderiam vasculhar um prédio destruído em busca de sobreviventes. Elas podem transportar equipamentos como pequenos microfones ou câmeras para pegar gritos de socorro e imagens. Naturalmente, um operador humano ou até um computador ainda terá que orientar a barata e estar lá para ouvir o que ela capturar, mas ainda assim, o trabalho de resgate se tornará bem mais fácil.
    Até agora, os cientistas só fizeram experimentos em ambiente de laboratório controlado em uma superfície plana, mas o próximo passo da pesquisa é imitar alguns cenários da vida real. Em breve, as baratas cibernéticas já devem poder ajudar a salvar pessoas.

Tanque News   
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Curiosidade: Conversar depois é tão importante quanto o sexo [c]

Conversar depois é tão importante quanto o sexo?

   Psicólogos de uma universidade na Pensilvânia, nos EUA, garantem que um relacionamento saudável não consiste apenas de sexo. Homens que caem no sono ou saem da cama logo após o ato sexual tendem a deixar suas companheiras mais inseguras e emocionalmente abandonadas do que estariam se nem tivessem feito sexo.
   A importância da conversa pós-ato sexual, segundo os pesquisadores, está ligada a questões de segurança conjugal: 456 pessoas heterossexuais foram consultadas, e as mais carentes de afeição eram justamente aquelas cujo parceiro era de poucas palavras logo após a interação carnal.
    Segundo os psicólogos, os homens tendem a dormir antes para evitar diálogos sobre comprometimento na relação. As mulheres, automaticamente, se sentem oprimidas quando isso acontece. É importante, de acordo com os especialistas, que o homem e a mulher fortaleçam seus laços amorosos com palavras, para dizer a si mesmos que seus relacionamentos são mais profundos do que o simples ato sexual.

- Tanque News -
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Curiosidade: lançaram um preservativo com embalagem fácil de abrir [c]

Camisinha fácil de abrir

The One Handed Condom Wrapper é uma criação do designer Ben Pawle, de Londres. Provavelmente ele já se irritou muito com a dificuldade que é abrir a embalagem convencional do preservativo ao ponto de criar um invólucro que pode ser aberto facilmente com uma única mão, como mostra a imagem

Tanque News
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sábado, 8 de setembro de 2012

Natureza: Conheça as cinco maiores cachoeiras do mundo [c]

Conheça quedas d'água de tirar o fôlego!


    É impossível ficar indiferente diante de tanta beleza. Com todo seu esplendor, a natureza nos presenteia com cataratas de tirar o fôlego ao redor do globo. Confira nossa seleção com as cinco mais incríveis cachoeiras do mundo!

 1. Cataratas do Iguaçu, entre Brasil e Argentina   Na fronteira entre o  Paraná e a Argentina fica um dos principais cartões-postais brasileiros e a maior queda d’água em volume do mundo, com média de 1,3 milhões de litros por segundo. Rodeadas pelas águas do rio Iguaçu, as 275 quedas d’água têm altura entre 60 m e 82 m. Para vê-las é preciso entrar no Parque Nacional do Iguaçu, cercado por uma passarela de 1,2 km, que proporciona uma bela vista para a atração.



 2. Cataratas Victória, entre Zâmbia e Zimbabwe  É a maior queda d’água da África, com uma vazão média de 1 milhão de litros por segundo. Localizada no rio Zambezi, entre a Zâmbia e o Zimbabwe, seu tamanho também impressiona: 1,7 km de largura e altura entre 61 m e 128 m. Além da beleza incontestável, a cachoeira guarda duas curiosidades. A primeira é que ela é conhecida como “Mosi-ao-Tunya” no idioma local, que significa “fumaça que troveja”, em português. A segunda, é que ela foi encontrada em 1855 pelo explorador escocês David Livingstone, que a batizou em homenagem à rainha Victória. Prova de que natureza também é cultura!



 3. Cataratas do Niágara, entre EUA e Canadá   Mais de 12 milhões de pessoas visitam todos os anos esse pedaço de paraíso, que faz fronteira entre a província Canadense de Ontário e o Estado de York, nos EUA, por meio do lago Erie. Não é à toa que elas se tornaram as cachoeiras mais famosas da América do Norte, já que as três juntas somam um volume médio de 4,5 milhões de litros por segundo, que desaguam no rio Niagara e também servem como fonte de energia hidrelétrica. Já o seu nome tem origem na palavra indiana Onguiaahora, que significa “grande trovão de águas”, em português.



4. Cachoeira Angel, Venezuela   Já pensou saltar do alto de uma cachoeira com 1 km de altura? Se não dá para realizar tal façanha, pelo menos vale apreciar, lá debaixo, a vista para a queda d’água mais alta do mundo. A altura é tanta que antes de chegar perto do chão, grande parte da água é evaporada ou levada como uma névoa fina pela força dos ventos. Para ver tal beleza de pertinho, vá para o Planalto das Guianas, uma das cinco regiões da Venezuela, onde ficam a montanha Auyantepui e o rio Churum, que entornam a cachoeira.



5. Cataratas de Yosemite, Califórnia, EUA   O Parque Nacional de Yosemite, na Sierra Nevada, Califórnia, abriga as quedas d’água mais altas dos EUA, com 739 m de altura. A atração engloba um conjunto de 3 cachoeiras, que contam com uma grande vantagem para os menos aventureiros ou pouco preparados fisicamente, já que o acesso a elas é considerado fácil. E aqui vai uma dica: prefira visitá-las no final da primavera, quando o fluxo de água está em seu pico.


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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Tv: 'Shaolin está totalmente consciente e conhece todo mundo', diz cunhado

Após mais de um ano e meio do acidente que deixou em coma o humorista paraibano Francisco Jozenilton Veloso, o Shaolin, a família revelou em entrevista ao Tanque News que o artista tem avançado significativamente no tratamento e que reconheceu algumas pessoas. A informação veio depois que Shaolin foi submetido a testes com um equipamento importado que identifica respostas através dos olhos.
    De acordo com a neuropsicóloga Morgana Andrade, que acompanha o tratamento desde que o artista recebeu alta e foi levado para casa em junho de 2011, ele tem melhorado significativamente. "No início ele tinha respostas mínimas, trabalhávamos muito pouco tempo e agora conseguimos estender mais o tempo da terapia", disse.
    Ainda segundo ela, os médicos descartaram a hipótese de que ele estivesse em um estado de coma vigil, em que há reações como piscar os olhos, chorar ou sorrir, mas que são involuntárias. Os médicos passaram a acreditar que as ações dele são propositais depois que ele passou por testes com o equipamento e esboçou respostas com o olhar a rápidas perguntas feitas pelos familiares.
    Os testes foram feitos na segunda-feira (3) na casa de Shaolin. A máquina, de tecnologia sueca, consegue obter respostas através dos movimentos dos olhos do paciente quando ele é submetido com pequenos estímulos. No caso do artista, os estímulos foram pequenas perguntas em que o equipamento captava uma confirmação ou uma negativa, ou seja, ele respondia apenas se sim ou se não.
    O cunhado de Shaolin, Ricardo Santos, disse que a maioria das questões era indagando o humorista se ele reconhecia ou não as pessoas. "Ele deu mostras de que está totalmente consciente e conheceu todas as pessoas que estavam no quarto, inclusive gente que ele não via desde antes do acidente", disse. Segundo ele, o equipamento foi apenas testado e os médicos paraibanos vão passar a utilizá-lo depois que fizerem alguns estudos.
    Apesar disso, a esposa de Shaolin, Laudiceia Veloso, disse já estar ansiosa para se comunicar todos os dias com o marido, mesmo que limitadamente através do aparelho. "Foi emocionante! Há muito tempo a gente espera uma resposta dele de alguma forma. Até o momento não tínhamos uma resposta concreta, mas a partir da máquina conseguimos. Ela vai demonstrar como e até onde o nível de consciência dele está aumentando. Vai ficar muito mais fácil de se comunicar" relatou.
Ricardo disse que os médicos explicaram à família que Shaolin tenta se comunicar, mas não consegue se expressar. "A comunicação através da máquina é muito sutil. Quanto ao avanço no tratamento é preciso esperar para saber se ele vai continuar assim, se vai melhorar, se vai ficar com sequelas. É preciso esperar", disse.

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Diretoria: Tanque News volta a publicar postagem [!]

Tanque News está de VOLTA!!